domingo, novembro 28, 2010

EMPREGO


Conta Swift, nas Viagens de Gulliver, que os aspirantes a empregos públicos, no país dos pigmeus, tinham de se equilibrar numa corda, dando saltos: ganhava o cargo quem pulasse mais alto, sem cair.


E se adotássemos esse processo no Brasil, principalmente no Congresso Nacional, agora no governo da Dilma? Em vez do pistolão, ou de acordos partidários com Temer ou Sarney pelo meio, nem sempre suficientemente fortes e decisivos com a sucessora de Lula, o equilíbrio circense na corda bomba, com o pulo correspondente, ganharia sucesso popular na hora.


A competição teria ainda o valor de um torneio esportivo: o equilibrista, por ser equilibrista, já teria meio caminho andado na carreira política, filiando-se imediatamente ao PT...