SÓ MILAGRE...
Faça-se a transposição! Foi o brado retumbante que se ouviu do alto do Planalto, nos últimos dias. O grito é repetido há mais de um século, mas ainda hoje ecoa pelo nada, transpondo um céu de demagogia e falsas promessas. Faça-se! Faça-se! E quando se vai fazer, outro grito retumba: falta verba! falta verba! E a transposição se perde nas redes do velho pescador que espera pelo milagre desde os tempos do trisavô.
Os jornais confiam nas informações ditas oficiais e atacam nas manchetes, tipo “agora vai”. E não vai. Era melhor calar e deixar a primeira pá retirar o primeiro bocadinho de terra, do exato local onda o projeto dará o passo inicial. Daria, dizemos melhor, porque não vai dar. E se der, já se sabe, levará outro século para chegar ao fim. Nossos filhos não verão, como nossos netos. Etc. Há embromações eternas, e eternos governos sem palavra.
Os jornais confiam nas informações ditas oficiais e atacam nas manchetes, tipo “agora vai”. E não vai. Era melhor calar e deixar a primeira pá retirar o primeiro bocadinho de terra, do exato local onda o projeto dará o passo inicial. Daria, dizemos melhor, porque não vai dar. E se der, já se sabe, levará outro século para chegar ao fim. Nossos filhos não verão, como nossos netos. Etc. Há embromações eternas, e eternos governos sem palavra.
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